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Engenheiro acredita ser possível encontrar avião da Malaysia Airlines, desaparecido há 7 anos

O avião da Malaysia Airlines. Foto: Laurent Errera/Wikipedia
O avião da Malaysia Airlines. Foto: Laurent Errera/Wikipedia

Richard Godfrey, um engenheiro britânico que passou meses juntando dados sobre o avião da Malaysia Airlines, que desapareceu em março de 2014, acredita que ainda é possível encontrar os destroços da aeronave. O desaparecimento do vôo MH370, que levou a morte presumida de 239 pessoas, é um dos maiores mistérios da aviação no mundo.

A informação é da BBC.

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Godfrey acredita que conseguiu calcular onde o avião caiu. Para ele, o Boeing 777 se acidentou no Oceano Índico, a 2.000 km a oeste de Perth, na Austrália Ocidental.

Para chegar nesse resultado, o engenheiro combinou dados que eram mantidos em locais separados.

“Foi um exercício complicado”, afirmou. Segundo ele, “houve uma falta de pensamento lateral, em várias disciplinas, para reunir todos os lados”.

“Espero que sejamos capazes de dar uma resposta aos parentes, ao público que utiliza aviões e à indústria da aviação sobre o que exatamente aconteceu com o voo MH370, além de podemos prevenir que tragédias como essa ocorram no futuro”, disse Godfrey à BBC.

O engenheiro diz que ninguém ainda tinha tido a ideia de combinar “dados de satélite Inmarsat, de desempenho da Boeing, com dados de deriva de detritos flutuantes oceanográficos, e dados de rede WSPR”.

Os cálculos de Godfrey e sua equipe mostram que o ponto exato onde o avião caiu foi cerca de 33 graus ao sul e 95 graus a leste no Oceano Índico. Já foram feitas duas buscas extensas na região, mas nenhuma produziu resultados relevantes.

Essas operações custaram centenas de milhões de dólares e, mesmo com demanda dos familiares para encontrar seus entes queridos, os custos associados são enormes.

Godfrey diz que o trabalho de sua equipe está avançando: “Fizemos muitos testes com essa nova ideia e adquirimos a confiança para aplicá-la ao caso do MH370”.

Leia a matéria na íntegra no G1

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