Traficantes do voo da FAB combinaram assassinato de testemunhas

Em mansão no Lago Sul de Brasília, região nobre, um grupo de traficantes se reuniu para combinar o assassinato de testemunhas. Os suspeitos, também apontados como financiadores do tráfico internacional por meio de aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) estiveram juntos em fevereiro deste ano. Eles planejaram matar duas testemunhas que teriam delatado os criminosos à Polícia Federal.
A reunião foi convocada após quatro homens serem alvo da Operação Quinta Coluna, da Polícia Federal, segundo a coluna Na Mira do Metrópoles. Os alvos eram Michelle Tocci, filho de diplomata italiano e conhecido como Barão do Ecstasy; Marcos Daniel, o Chico Bomba; Augusto César de Almeida Lawal, o Guto e Márcio Moufarrege, conhecido como “Macaco”.
Os investigados teriam se encontrado em imóvel de luxo avaliado em R$ 4 milhões, de Marcos Daniel. No encontro, concluíram que ao menos duas pessoas poderiam ter feito denúncias anônimas à corporação. Eles decidiram “passar” ambos e tiveram a confirmação de um suposto policial civil.
Apesar do planejamento, os homicídios não ocorreram.
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Investigações resultaram em prisão de traficante que usou voos da FAB
Chico Bomba foi preso em 18 de outubro deste ano. Agentes e delegados colheram provas de que ele estava ameaçando testemunhas. O narcotraficante pode responder pelos delitos de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico. As penas podem chegar a 30 anos de prisão.
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