O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu o arquivamento de uma notícia-crime contra o youtuber Felipe Neto. Ele foi acusado pelo deputado bolsonarista Mateus Coimbra (PSL – PSL), por instigar seguidores a cometer crime ao postar a frase nas redes sociais “fogo nos genocidas”. Essa não é a primeira vez que o youtuber vence uma acusação de integrantes do bolsonarismo.
O promotor de Justiça, Márcio Almeira Ribero da Silva considerou que “a expressão abstratamente utilizada pelo noticiado [Felipe Neto], no caso concreto, não possuía o condão de incitar/conclamar seus seguidores à prática ilícita, tendo se utilizado de expressão veiculada nas redes sociais para reforçar sua pauta política a fim de angariar mais seguidores e visibilidade”.
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O youtuber passou a ser uma das figuras criticadas pelo presidente após começar a fazer críticas ao governo federal. Nos últimos meses Antonia Fontenelle foi condenada a pagar no valor de RS 63 mil por chamar o profissional de “canalha” e câncer da internet.
No ano passado, o deputado bolsonarista Carlos Jordy (PSL-RJ) foi condeando em R$ 35 mil por supostamente dizer que os vídeos do canal do YouTube de Neto contribuíram para o comportamento dos jovens.
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