Militares e partidos do Centrão que integram a coordenação da campanha á reeleição de Bolsonaro (PL) cobram “flexibilidade” e “sensibilidade” do ministro Paulo Guedes nas decisões econômicas da pasta durante 2022.
Mas por que essa cobrança? Para que Bolsonaro consiga colher benefícios eleitorais.
A leitura que o “QG” bolsonarista faz é que Bolsonaro está desgastado com a campanha contra a vacinação na pandemia. E também não conseguiu capitalizar nenhuma decisão do governo junto ao eleitorado mais vulnerável a longo prazo, como o Auxilio Emergencial e o Auxilio Brasil.
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Segunda apuração de Andreia Sadi, no G1, Guedes rem sido alvo cada vez mais frequente de criticas entre os partidos do Centrão, por não estar disposto a fazer concessões na área social.
Segundo líderes do bloco de direita que dá sustentação ao mandatário, Guedes tentou jogar para os parlamentares o problema. Ciro Nogueira (PP) passou a ser o responsável por dar o aval ao remanejamento do Orçamento.
Guedes repete sempre que não existe mais espaço fiscal para nenhum tipo de despesa, a não ser que ocorra corte nos gastos ou remanejamento de recursos indicados pelos políticos.
O núcleo de campanha de Bolsonaro cobra que Guedes deixe de lado agendas que considerem pessoal e comece a se atentar mais a agenda do governo (visando a reeleição de Bolsonaro).
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