O bolsonarista Luciano Hang agora diz que é necessário pensar “naquele povo que precisa de emprego”. A fala do dono da Havan não reflete seus atos.
No ano passado, o Véio da Havan demitiu cerca de duas mil pessoas na Semana Santa. Ele demitiu 1 em cada 3 dos setores de vendas da megaloja de Brusque e das lojas de Florianópolis e Blumenau. Os empregados se organizaram, trocando mensagens pelo WhatsApp para detectar o alcance das demissões.
Em Brusque, no início da pandemia, ocorreram cerca de quatro mil demissões, segundo o Sindicato dos Comércios. O número de desempregados por Luciano Hangg é a metade do total.
Em entrevista à Folha, mais de um ano depois, ele afirma:
“Precisamos dar três passos para trás, acabou a guerra, um armistício, pensar no povo, naquele povo que precisa de emprego, que necessita sobreviver. Precisamos urgentemente retomar o nosso desenvolvimento, retomar os empregos para ajudar as pessoas que realmente precisam”.
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À época, Luciano Hang escolheu os que seriam demitidos entre os terceirizados. Eles não poderiam ser incluídos em plano do governo Bolsonaro para quem segura empregados na pandemia.
Primeiro, encostou quase 1,5 mil empregados administrativos por 60 dias, para se enquadrar na lei.
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