O relatório da Abin questionando lisura da fortuna de Luciano Hang, feito em 2020 e revelado nesta terça (22), cita denúncias de lavagem de dinheiro da Havan e afirma que a empresa fornecia empréstimos milionários que configuravam prática de “agiotagem”.
“Todas as empresas do senhor Luciano Hang estiveram e estão dentro da lei, submetidas a todas as regras de controle, de modo que jamais houve agiotagem ou lavagem de dinheiro”, diz a assessoria de imprensa da Havan.
A rede de lojas foi alvo de cobranças da Justiça por suspeitas das práticas.
A empresa ainda alegou que o documento é “fake news”, mesmo tendo confirmação de sua existência por servidores da PF, do GSI, da Abin e de um integrante da CPI da Covid.
“Trata-se de Fake News”, já que “se houvesse qualquer documento, seria sigiloso e, portanto, inacessível pelo UOL”, disse a Havan ao portal.
O documento foi classificado como “reservado”, ou seja, com acesso restrito por cinco anos.
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