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Lira não quer colocar em votação aposentadoria de ministros do STF

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não vai submeter ao plenário a revogação da proposta de emenda à Constituição (PEC) da Bengala, que aumentou, em 2015, a idade de aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores de 70 para 75 anos.

A intenção dele é pautar, em vez disso, uma PEC que aumenta de 65 para 70 anos a idade máxima de indicados para tribunais.

A informação é da jornalista Andréia Sadi.

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A proposta que o presidente da Casa quer votar é de autoria do deputado Cacá Leão (PP-BA). O projeto abrange indicações para o Superior Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), os Tribunais Regionais Federais (TRFs), o Tribunal Superior do Trabalho (TST), os Tribunais Regionais do Trabalho (TRT) e o Tribunal de Contas da União (TCU), aumentando, assim, o leque de opções de indicação para todas essas Cortes.

Com informações da coluna de Andréia Sadi, no G1

Arthur Lira critica presidencialismo de coalizão e quer semipresidencialismo para 2026 ou 2030

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu, na terça-feira (23), o semipresidencialismo no Brasil. Para ele, é necessário debater a ideia para ser implementada a partir de 2026 ou 2030.

Lira quer que o Brasil saia do que chamou de “amarras do presidencialismo de coalizão” e destacou a necessidade de reformas no sistema político. “Impeachment não pode virar rotina”, disse.

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