Marieta Severo detona ditadura na frente de Juliana Paes e web vibra
A atriz Marieta Severo, da Globo, participou do programa Altas Horas, no sábado (25), e falou sobre o período da ditadura empresarial militar brasileira (1964-1985). Ela contou que, durante 10 anos, não quis aparecer na TV em solidariedade ao seu então marido, Chico Buarque, que era censurado.
A também global Juliana Paes, que não gosta de se posicionar politicamente e se diz “isentona”, também estava no programa e ouviu com cara de desentendida os relatos de Marieta Severo.
Veja, ao final da página, um pouco da repercussão.
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Marieta disse que “é insuportável viver sem democracia” e completou:
“Que o ano que vai entrar seja o ano onde nós possamos lidar com coisas mais alegres, positivas. Sem esse discurso ruim, de violência, de arma, de ódio, de estímulo à briga entre nós. A gente não é assim, a gente não quer ser assim, e nós não seremos assim no ano que vem”.
Veja abaixo a repercussão da fala de Marieta Severo na presença de Juliana Paes.
Marieta Severo explicando o que foi a ditadura e como ela prejudicava os artistas por causa da censura que era horrível e sufocante. Juliana Paes ouvindo com mó cara de desentendida e sorriso amarelo.
— ex-tuítero (@Jefersondspg) December 26, 2021
Marieta Severo dando aula de História para a Juliana Paes no Altas Horas 🎥 Tv Globo pic.twitter.com/Z0tc1J9jMD
— Nanda Sussekind (@Nandaskind) December 26, 2021
https://twitter.com/DiscoOfSurto/status/1474928461655515137
https://twitter.com/flertefatale/status/1474927794148855810
Marieta Severo, diante de Juliana Paes, no Altas Horas: "é insuportável viver sem democracia" https://t.co/QgrjzGIMIO
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) December 26, 2021
Fala do diretor da OMS é mal interpretada e informação falsa circula nas redes sociais
Publicações compartilhadas desde o dia 22 de dezembro, sustentam que o diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, teria dito que as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 estão sendo usadas “para matar crianças”. A OMS explicou que o diretor hesitou em pronunciar a primeira sílaba da palavra “crianças” em inglês e lembrou que apoia a imunização de todas as faixas etárias.