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Ministério da Saúde disse ao Congresso que já havia comprado a vacina Covaxin

Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Foto: Getty Images

Há cerca de um mês, o Ministério da Saúde incluiu a vacina Covaxin na lista de imunizantes comprados em resposta a requerimento no Congresso.

Ontem (23), no entanto, Marcelo Queiroga disse que o imunizante indiano não foi comprado.

“Não foi comprada uma dose sequer da vacina Covaxin nem da Sputnik”, disse ele.

O contrato da vacina Covaxin foi firmado com a Bharat Biotech, representada pela Precisa Medicamentos, em fevereiro deste ano.

O contrato por 20 milhões de doses do imunizante tem o valor de R$ 1,6 bilhão.

No requerimento feito pelo deputado Gustavo Fruet (PDT), ele questiona, entre outras coisas, “a quantidade [de vacinas] adquirida de cada laboratório fornecedor”.

A resposta foi uma lista:

  • Astrazeneca / encomenda tecnológica – 100,4 milhões
  • Astrazeneca / importação TED Fiocruz – 12 milhões
  • Covax Facility – 42.511.800
  • Coronavac – 100 milhões
  • Sputnik V / União Química – 10 milhões
  • Covaxin / Bharat Biotech – 20 milhões
  • Pfizer – 100.001.070
  • Janssen – 38 milhões

Com informações do Estadão.