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Ministério falha na licitação e propõe remédio para epilepsia com dose reduzida

Campanha nas redes sociais sobre a falta da medicação. Foto: Associação Brasileira de Epilepsia
Campanha nas redes sociais sobre a falta da medicação. Foto: Associação Brasileira de Epilepsia

O Ministério da Saúde do governo Bolsonaro está propondo reduzir dosagem de um medicamento utilizado no tratamento de epilepsia, em função da falta do remédio. A redução seria em dois terços: de 750 mg para 250 mg.

Associações de pacientes, familiares e médicos da área consideram a proposta descabida, porque coloca as pessoas em risco, e estão fazendo uma campanha de repúdio nas redes sociais.

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O remédio é o levetiracetam. Incluído no rol das medicações para epilepsia no SUS em 2017, só foi disponibilizado pelo Sistema Único em 2020.

No ofício em que apresenta a proposta de redução da dose, o Ministério da Saúde diz que o consumo foi maior do que a expectativa. A pasta reconhece a falta do medicamento e alega que um processo licitatório para a compra fracassou em setembro.

De acordo com o Ministério, outro processo licitatório já está em curso.

Com informações da Folha de S. Paulo

Youssef financiou Alvaro Dias, principal aliado de Moro

Aliado de Sergio Moro, Alvaro Dias teve campanha financiada por Alberto Youssef, pivô da Lava Jato. Duas empresas do operador financeiro pagaram, em 1998, cerca de R$ 21 mil, equivalente a R$ 88 mil em valores atualizados. Na época, o senador era do PSDB.

Os dados estão registrados na prestação de contas de Dias, que foi entregue à Justiça Eleitoral no Paraná na ocasião. As doações são em relação a horas de voo em jatinhos que Youssef entregou ao parlamentar.

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