Ministro da CGU rebate acusação de prevaricação na CPI
O bolsonarista Wagner Rosário rebateu a acusação de prevaricação feita pela cúpula da CPI da Covid. O ministro-chefe da CGU foi às redes sociais afirmar que “calúnia é crime” e dizer que aguarda “ansiosamente” a convocação para depor na comissão.
“Senador @OmarAzizSenador, calúnia é crime!!! A autoridade antecipar atribuição de culpa, antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação também é crime!!! Aguardando ansiosamente sua convocação”, escreveu Wagner no Twitter.
Confira abaixo:
Senador @OmarAzizSenador, calúnia é crime!!! A autoridade antecipar atribuição de culpa, antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação também é crime!!! Aguardando ansiosamente sua convocação
— Wagner Rosário (@WRosarioCGU) September 15, 2021
Leia também
1- Médico da Prevent Senior quer ficar em silêncio na CPI
2- Alexandre de Moraes toma nova decisão sobre Daniel Silveira; Saiba qual
Prevaricador
Mais cedo, o presidente da CPI, Omar Aziz, chamou Rosário de “prevaricador” e “omisso”. A acusação foi após receber a informação de que a Controladoria teria informações que implicam Roberto Dias desde outubro de 2020. Ele foi exonerado do Ministério da Saúde só em junho deste ano.
Aziz pediu a inclusão do nome do ministro da CGU ao relator, Renan Calheiros (MDB-AL).
Após o post do ministro da CGU, Aziz respondeu: “Prevaricação também é crime”.
Prevaricação também é crime. https://t.co/x3Ga8oL4oH
— Omar Aziz (@OmarAzizSenador) September 15, 2021