O deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) é o líder da oposição ao governo Bolsonaro na Câmara Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Alessandro Molon pediu “bom senso” ao PT após o diretório da sigla no Rio de Janeiro informar que vai retirar o apoio à candidatura de Marcelo Freixo. O motivo do rompimento entre a sigla e Freixo é a resistência de Molon em desistir de sua candidatura.
O Partido dos Trabalhadores quer que o PSB apoie André Ceciliano na disputa ao Senado Federal, mas Molon não quer desistir da disputa e seu partido não pretende abrir mão de lançar um candidato próprio.
“Nossa pré-candidatura já tem o apoio de quatro partidos —PSB, PSOL, Rede e Cidadania— e aparece em primeiro lugar na última pesquisa para o Senado. Mais uma vez reafirmo: não fiz e não participei de qualquer acordo para ceder ao PT a vaga para o Senado”, argumenta Molon.
Levantamento da TV Record/RealTime Big Data publicado no último dia 27 mostra empate técnico entre Molon e Romário, com 16%. Em seguida, aparece Marcelo Crivella, com 12%.
Para o candidato ao Senado do PSB, a prioridade de uma aliança de partidos de esquerda deve ser impedir a vitória de um bolsonarista. “Temos o dever de derrotar o bolsonarismo no Rio de Janeiro. O momento gravíssimo que o Rio de Janeiro enfrenta exige bom senso e responsabilidade”, avalia.
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