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Coordenadora da pré-campanha de Moro é acusada de corrupção

Dayane Pimentel e Sergio Moro

A coordenadora de pré-campanha de Sergio Moro será deputada acusada de corrupção. Dayane Pimentel, do PSL, foi acusada em 2019 pelo vereador David Salomão, do PRTB, de ter desviado R$ 483 mil de verba partidária. Ela teria ficado com a maior parte do dinheiro da campanha.

Ela anunciou a parceria com o ex-juiz nesta quarta (17) pelas redes sociais. Chamando-o de “futuro presidente”, ela diz que aceitou a “missão” de coordenar o projeto do ex-ministro. “Juntos pelo que acreditamos, pelo nosso país, por ideais, por pautas contra a corrupção”, afirma.

Dayane era presidente do PSL baiano nas eleições de 2018 e foi eleita na onda bolsonarista. Após o início da atual gestão, entretanto, se tornou bolsonarista arrependida em 2019. Ela não aceitou a indicação de Eduardo Bolsonaro para assumir a liderança do PSL na Câmara dos Deputados.

Foi chamada de “traidora nível hard” pelo filho do presidente. Ele usou uma imagem da deputada com um alvo no rosto, em tom de ameaça:

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As acusações contra a coordenadora de Moro

À época das eleições, Dayane Pimentel foi acusada de ter lançado candidata laranja para atingir cota feminina de 30%. Ela foi denunciada ao Ministério Público Federal (MPF) com o marido, Alberto Pimentel. Ela teria lançado a falsa candidatura de Luiza Caroline dos Santos Barbosa ao cargo de deputada federal.

A suposta candidata, entretanto, reside nos Estados Unidos e não teria passado pelo Brasil durante o período eleitoral. A denúncia foi elaborada pelo vereador de Vitória da Conquista, David Salomão.

 

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