A PGR solicitou à PF a abertura de uma investigação sobre o delegado Felipe Alcântara de Barros Leal, afastado, por ordem de Alexandre de Moraes, do inquérito sobre interferência na PF. Com informações do Estadão.
O objetivo é apurar se o delegado cometeu abuso de autoridade e violou o sigilo profissional no inquérito que mira Bolsonaro por suposta tentativa de interferência na corporação.
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Segundo Moraes, relator da investigação no STF, Leal foi afastado por ter pedido à PF informações sobre atos administrativos de Maiurino e à PGR dados sobre relatórios que teriam sido produzidos por Abin e GSI para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas.
Moraes considerou que as providências não tinham “qualquer pertinência” com o objeto do inquérito, aberto após as denúncias de Sergio Moro ao deixar o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, em abril do ano passado.
Leal alegou que as diligências haviam sido determinadas em razão de “novas lacunas investigativas”. A afirmação foi feita manifestação enviada ao STF na semana passada.
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