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Por que a prisão de Chiquinho Brazão deixou Lira irritado

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados. Foto: Vinicius Schmidt/Metropoles

Nesta terça-feira (26), a Câmara dos Deputados deu início ao processo de cassação do mandato de Chiquinho Brazão, aprovando sua admissibilidade na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

No entanto, um detalhe na prisão de Brazão no domingo (24) chamou a atenção de congressistas e irritou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL): o uso de algemas no parlamentar.

Enquanto o deputado federal e seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, foram algemados ao descerem do avião da PF em Brasília, o delegado Rivaldo Barbosa, também implicado pela PF no planejamento da morte de Marielle, desceu da aeronave sem algemas, com os braços abertos. Segundo Lauro Jardim, no jornal O Globo, essa discrepância gerou incômodo entre os parlamentares.

A cassação de Brazão pode ser a última consequência no Congresso como resultado das acusações da Polícia Federal, que o apontou como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018.

Domingos, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa ao chegarem presos em Brasília. Foto: reprodução
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