Por R$ 50 é possível ter acesso a pornografia infantil nas redes
A reportagem do Fantástico, da TV Globo, diz que jovens e menores de idade estão produzindo e vendendo material pornográfico nas redes sociais. Pornografia infantil. Os chamados “packs”, pacotes com fotos.
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Pornografia infantil nas redes
Em sete meses, os repórteres Carlos Henrique Dias e Giuliana Girardi entraram em grupos com esse esquema.
Quando digitou a palavra “pack” na rede, o produtor do Fantástico apurou que pais estão presos nesse submundo completamente alheios ao que anda acontecendo no quarto ao lado; há adolescentes achando que tiraram a sorte grande, mas tomaram calote; e jovens sendo presos depois de cometerem crimes.
Os crimes são cometidos nas redes sociais Twitter, WhatsApp e Telegram.
O produtor trocou mensagens e logo foi convidado a participar de grupos privados gigantescos – um deles com 200 mil participantes.
Há várias siglas usadas nesses grupos, entre elas “CP”, que significa pornografia infantil.
Valor para entrar no grupo e ter acesso? R$ 50.
O Fantástico diz que encaminhou todo o material obtido para a polícia. E um jovem foi preso em São Paulo.