O deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara e investigado da CPI, foi às redes sociais pressionar o STF.
Nesta sexta (27), Barros acusou a CPI de cometer crime por “vazamento de dados sigilosos”.
“Alô alô ministra Carmen Lúcia, conforme antecipamos a CPI já esta vazando meus dados sigilosos. É CRIME. Já que o STF mandou instalar a CPI da Pandemia, poderia zelar pela sua legalidade. Segue informação que aditamos ao mandado de segurança”, disse ele ao compartilhar o link dos dados.
Confira abaixo:
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Empresário Abdul Fares, que informou à CPI da Pandemia fraudes na Fib Bank, fiadora da compra da vacina Covaxin no Ministério da Saúde, sustenta que a empresa é fantasma e aponta o advogado Marcos Tolentino como dono da Fib.
Suspeito de ser sócio oculto, Tolentino prestará depoimento aos senadores na próxima quarta (1). Fares desmentiu as declarações de Roberto Ramos, diretor-presidente da Fib, colhidas na quarta-feira (25) pela CPI. E disse que ele é um “laranja” de Tolentino.
Tolentino é próximo ao deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara e investigado da CPI. Quando Barros depôs aos senadores no último dia 12, acompanhado do advogado, admitiu que Tolentino era seu “amigo pessoal”.
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