No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães lembrou da época dos governos anteriores, sem citar Lula e Dilma, e perguntou ao ator e diretor Wagner Moura o que ele acha do “momento do audiovisual” no governo Bolsonaro. Ele aproveitou para criticar a atual gestão na área da cultura.
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Diz ele no Roda Viva:
“O audiovisual brasileiro existe graças à presença dos streaming no Brasil. A burrice do governo Bolsonaro está em não entender que a cultura é uma indústria que gera emprego e renda”.
Pois é.
O longo caminho percorrido por Marighella, filme de Wagner Moura baseado na biografia de Mário Magalhães sobre o guerrilheiro baiano morto pela ditadura, levou o ator e diretor ao centro do Roda Viva, na TV Cultura.
Durante o programa, o diretor foi questionado sobre se sua ideia inicial sobre o filma ainda se mantinha. “‘Marighella’ é um filme que funciona no entretenimento mas também com conteúdo?”, perguntou Roger Cipó, presenta na bancada do Roda Viva.
‘Acho que consegui fazer isso sim. Quando faço um filme de “Marighella” parte da minha admiração por Marighella e pelas pessoas que no olho do furacão de uma ditadura resolveram fazer alguma coisa contra aquele regime. No entanto, artisticamente eu sou incapaz de fazer um personagem que seja monolítico. Eu não concordo quando alguém diz que eu canonizei Marighella. Marighella é colocado em xeque o tempo inteiro no meu filme”, disse.
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