Lava Jato é o assunto. AO VIVO. Leandro Fortes analisa as últimas notícias e conversa com os jornalistas Alberto Cantalice e Rogério Tomaz Jr. Moderação: Sara Goes.
Falando em Lava Jato…
Diz Kiko Nogueira no DCM:
Chats da extinta força tarefa da Lava Jato revelam que procuradores incluíram trechos sobre pagamento de propina em pelo menos duas delações, mesmo não tendo material probatório que sustentasse tal afirmação.
É o que revelam diálogos obtidos com exclusividade pelo DCM em mensagens analisados pela Polícia Federal no âmbito da Operação Spoofing.
As demais reportagens desta série estão aqui: 1, 2, 3 e 4.
“A solução seria colocar um entre aspas do Barusco [Pedro Barusco, ex-executivo da Petrobras], que disse na colaboração que ‘Zwi [Skornicki, lobista do estaleiro Keppel Fells] pagava propina da Keppel’ na delação de Musa [ex-gerente da Petrobras, Eduardo Costa Vaz Musa]”, afirma Pozzobon.
O que os procuradores tentam acertar é a versão de que Pedro Barusco, em sua delação, havia ligado Zwi e a Keppel ao pagamento de propina a agentes políticos.
Para dar mais veracidade à armação, Roberson sugere que o mesmo artifício, ou seja, citar Pedro Barusco, seja repetido na delação de João Carlos de Medeiros Ferraz, ex-presidente da Sete Brasil.
Em outro trecho, os procuradores buscam uma vantagem política ao tentar envolver o ex-presidente Lula nas delações de Ferraz e Musa. “Mencionar que JS [João Santana, publicitário das campanhas petistas em 2010 e 2014] começou seu trabalho publicitário com o PT nas eleições de Lula”.
“Isso colocará LULA em cena”.
Leia a reportagem completa aqui.
Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link.
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link.