Os Estados Unidos recusaram propostas da Rússia para solucionar crise com a Ucrânia. Os EUA disseram que estão “preparados que qualquer jeito” e que guerra no país europeu dependem das ações de Vladimir Putin.
Na declaração, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse temer um conflito iminente. A embaixada dos EUA em Kiev, capital da Ucrânia, pediu que todos os cidadãos estadunidenses deixassem o país.
O presidente da Rússia, Putin, quer que a Otan volte ao tamanho do que era em 1999, quando as ex-repúblicas socialistas ainda não participavam da organização, e que a aliança não se aproximasse da região. Blinken negou as reivindicações, mas disse estar aberto ao diálogo.
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Crise na Ucrânia pode se aprofundar; EUA dizem que estão abertos ao diálogo
Já há cerca de 100 mil a 175 mil soldados russos mobilizados na fronteira entre a Rússia e Ucrânia. É um número insuficiente para invadir o país, mas que pode anexar a região de Donbass.
Em 2014, Putin já havia anexado a Crimeia e apoiou rebeldes russos em uma guerra civil que já matou 14 mil pessoas. A Rússia enxerga a Ucrânia não um país, mas um pedaço do país, já que compartilham laços étnicos, linguísticos e culturais.
Há também interesses econômicos por trás para que Putin queira a Otan e os EUA fora da região, como a presença de grandes reservas de gás na Ucrânia que abastecem a Rússica.
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