Em três locais diferentes, foram espalhadas fezes na parede de ambientes no Tribunal Superior Eleitoral, TSE, diz o Jornal de Brasília. Inclusive em um ambiente restrito até mesmo a funcionários terceirizados.
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Fezes no TSE
O ataque aconteceu no refeitório da presidência do TSE. Esse espaço é utilizado pelo ministro Luís Roberto Barroso. O presidente do Tribunal é defensor da segurança das urnas eletrônicas. Por isso virou alvo de críticas de bolsonaristas e do próprio chefe do Executivo.
O vandalismo deixou entupidas as latrinas dos banheiros no local.
Foi também executado movimento que parece ter sido feito com um saco plástico em posição giratória, fazendo com que as paredes do compartimento ficassem chapiscadas do excremento.
Além do refeitório, outros dois pavimentos foram tisnados pelo mesmo material humano. No ano passado, foi detectado esse tipo de vandalismo no banheiro do subsolo. Este, sim, acessível para terceirizados.
O ataque foi confirmado pela Assessoria de Comunicação do TSE, que distribuiu nota oficial: “Um incidente ocorrido no final do mês de novembro de 2021, em um banheiro do subsolo do prédio, com acesso permitido a servidores e colaboradores, está sendo apurado”.