VÍDEO: General Heleno diz ter medo de que Bolsonaro seja assassinado em 2022

Atualizado em 14 de dezembro de 2021 às 19:37
General Heleno
General Heleno teme que Bolsonaro seja morto em 2022

O general Augusto Heleno disse nesta terça (14) que tem medo que Bolsonaro sofra algum atentado no ano que vem. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional fez a declaração na formatura do Curso de Aperfeiçoamento e Inteligência. O bolsonarista declarou que é preciso agir.

Segundo informações do site Metrópoles, o chefe da GSI falou que vai recorrer a várias religiões. Isto porque deseja a preservação da vida do governante durante a corrida eleitoral.

Vale destacar que Heleno é quem comanda a Abin e tem como obrigação cuidar da segurança do presidente. Familiares e ministros do Planalto também são protegidos pela equipe chefiada pelo general.

“Tenho uma preocupação muito grande com esse 2022, porque acho também que uma medida muito simples para mudar, em dez segundos, 20 segundos, totalmente o panorama brasileiro. Um atentado ao presidente da República bem-sucedido modifica totalmente a história do Brasil. Tenho plena consciência disso”, comentou o ministro.

“A partir da virada do ano, vou todo dia à Igreja rezar alguma coisa, vou ao Centro Espírita também, aos evangélicos, tudo o que tiver por aí, torcer para que ninguém adote essa solução como uma solução que é, é a solução mais rápida, mais viável, com mais resultado. É eliminar a figura do presidente da República”, completou.

Confira o vídeo:

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Heleno ameaça o STF

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional falou que precisa tomar remédios psiquiátricos diariamente. Isto para não fazer o presidente Bolsonaro a ter “atitude mais drástica” contra a Corte.

“Temos um dos Poderes que resolveu assumir uma hegemonia que não lhe pertence, não é, não pode fazer isso, está tentando esticar a corda até arrebentar. Nós estamos assistindo a isso diariamente, principalmente da parte de dois ou três ministros do STF”, declarou o ministro.

“Eu, particularmente, que sou o responsável, entre aspas, por manter o presidente informado, eu tenho que tomar dois Lexotan na veia por dia para não levar o presidente a tomar uma atitude mais drástica em relação às atitudes que são tomadas por esse STF que está aí”, completou.

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