João Victor foi um filho do ódio.
Para o pai, Sidnei, mulher era vadia.
Ele confiava que ao matar a mulher com a qual casara e descasara inspiraria outros homens a fazerem o mesmo.
Matar as vadias.
As vadias proliferaram, de acordo com Sidnei, com a lei Vadia da Penha.
Odiava o Brasil, “paiseco cujas leis são feitas para bandidos e para bandidas”, como provou Lewandowski ao “limpar a bunda” com a Constituição no dia em que tirou “outra vadia” do poder. (Esta outra vadia era Dilma.)
João Victor viveu seus breves 8 anos sob a sombra devastadora do ódio paterno.
O poder contagiante do ódio não pode ser subestimado.
A uma funcionária da escola em que estudava ele confidenciou o que sonhava fazer quando crescesse.
Matar o pai.
Mas o pai atirou primeiro.
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