
A jornalista Dilyana Gaytandzhieva, em uma publicação na internet, questionou o Pentágono após o Ministério da Defesa da Rússia confirmar a existência de atividades militares biológicas na região. Na época do episódio, ela contou ter sido taxada de propagadora de “fake news” pela imprensa europeia e estadunidense.
Gaytandzhieva falou que “há quatro anos atrás, eu fui expulsa do Parlamento Europeu por confrontar o Secretário Assistente de Saúde do Pentágono – que fundou laboratório biológicos em 25 países ao redor do mundo. Eu fui taxada de fake pela imprensa estadunidense. Quem é a fake news agora?”.
4 years ago I was expelled from the European Parliament for confronting the US Assistant Secretary of health over Pentagon-funded biolabs in 25 countries accross the world. I was smeared by US media as "fake news". Who is the fake news now? https://t.co/jLzxVrZrP1
— Dilyana Gaytandzhieva (@dgaytandzhieva) March 10, 2022
Leia mais:
1 – Pentágono afirma que ataque em aeroporto no Afeganistão matou 12 militares dos EUA
2 – Facebook e Instagram autorizam posts que atacam russos e pedem a morte de Putin
3 – Chefe do Pentágono lamenta ‘perda de vidas inocentes’, mas apoia ‘direito de Israel de se defender’
Ministério da Defesa da Rússia confirma atividade nuclear na Ucrânia ligada ao Pentágono
O comandante das topas de proteção radiológica, química e biológica (RCB), das Forças Armadas do Ministério russo da Defesa, Igor Kirillov, marcou uma entrevista coletiva para falar sobre o tema.
Há na Ucrânia cerca de quinze laboratórios deste tipo, embora nem todos estejam operando. A jornalista Dilyana Gaytandzhieva já tinha publicado no mês de janeiro documentos do pentágono que comprovam os riscos dos experimentos.
Em 2018, um agente patogênico cultivado num laboratório na Geórgia para o Pentágono fora levado por soldados belgas e havia causado uma epidemia de peste suína na Bélgica.
Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link