O Movimento Brasil Livre (MBL) comunicou pelas suas redes sociais que vai processar pessoas e veículos de comunicação que informaram deputado federal Kim Kataguiri de defender a descriminalização do nazismo no Brasil. O posicionamento do grupo vai na contramão do projeto de lei 2473/2021 apresentado pelo parlamentar.
“Em live no canal MBL dia 14, às 19 horas, Kim Kataguiri, Rubens Nunes e Renan Santos irão divulgar uma lista com os nomes de pessoas e veículos que se aproveitaram da onda de cancelamentos para acusar Kim ou movimento de nazistas ou apologistas ao nazismo”, diz trecho do comunicado.
“Eles serão processados por calúnia, difamação e injúria. O objetivo não é apenas indenizatório, mas também educativo, de forma que tais agentes do cancelamento arquem com as consequências de seus ataques criminosos e deixem de relativizar o nazismo”, completa o grupo.
Porém, tal postura é diferente do que o deputado defendia em julho do ano passado. Na ocasião, ele apresentou um projeto que tinha como objetivo “Revoga os crimes contra a honra, mantendo somente a injúria qualificada pelo uso de elemento racial ou referente à idade ou condição de pessoa com deficiência”.
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Na última segunda-feira (7), o deputado federal defendeu a descriminalização do nazismo no Brasil. “O que eu realmente disse sobre o nazismo: muito melhor expor a crueldade dessa ideologia nefasta para que todos vejam o quanto ela é absurda. Sufocar o debate só faz com que grupos extremistas cresçam na escuridão e não sejam devidamente combatidos e rechaçados”, disse ele na ocasião.
Quando questionado por Tabata Amaral se a Alemanha errou ao criminalizar o nazismo, o líder do MBL foi enfático: “Acho”. Depois de toda a repercussão, ele se desculpou e falou que cometeu um erro.
“Eu errei, eu disse algo que ofende a comunidade judaica. Que faz com que ela se sinta ameaçada. Eu errei e a comunidade judaica tem razão de me criticar por eu ter dito esse absurdo”.
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