
Na sexta (26), Bolsonaro se mostrou resistente sobre fechamento de fronteiras mesmo com a nova variante da Covid-19. Ele chegou a dizer para os apoiadores que “teríamos que aprender a conviver com o vírus”. Só que a Omicron, detectada na África do Sul, mexeu com as estruturas do mundo. As ações das bolsas caíram e cientistas estão preocupados.
Conforme apurou o DCM, o Congresso Nacional não ficou nem um pouco satisfeito com as declarações do presidente. Deputados e senadores procuraram Arthur Lira e Rodrigo Pacheco para reclamar. Pediram ações mais rígidas para o Brasil não virar um paraíso de “antivacinas”.
A situação ficou ainda mais pesada por conta do alerta dado pelo presidente da Anvisa. Desta forma, não havia sentido o Governo Federal lutar contra o óbvio. Os parlamentares avisaram que queriam providências o mais rápido possível e os chefes da Câmara e Senado procuraram Bolsonaro.
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Lira e Pacheco iriam tomar ação se Bolsonaro não fizesse nada
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco avisaram ao presidente que os congressistas estavam insatisfeitos com a postura do Governo Federal sobre a nova variante. Os dois disseram que tomariam medidas para tentar evitar a chegada da nova varianete caso Bolsonaro não fizesse nada.
Sem ter para onde correr, o governante pediu para os seus ministros adotarem ações técnicas para a situação. Ficou definido que as fronteiras aéreas serão fechadas para seis países da África do Sul.
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