Luciano Huck com bandeira do MST. Foto: Reprodução
Após ter sido cotado para disputar as eleições presidenciais deste ano, Huck convive com o fantasma de comparações do público e das críticas com Faustão. E vê Marcos Mion, craque da comunicação, ganhar cada vez mais espaço na Globo.
O problema de Huck é que seu nome continua ligado ao universo político, algo que ele próprio ainda insiste em alimentar. O eleitor pobre não aceita a conversa mole do apresentador na seara pública e isso reflete na audiência.
As groselhas que fala sobre política só aumenta os rumores de que vai deixar a Globo e lançar a sua candidatura. Tudo bobagem: seu projeto para 2022 é a televisão, com foco em não perder mais espaço.
Sobre o seu interesse politico, Luciano Huck explica que não vai parar de falar sobre:
“Eu não saio mais do debate público, eu vou estar no debate público para sempre. Eu gosto dessa arena, dos debates de ideias. Eu acho que a gente precisa superar o que tanto nos atrapalha hoje em dia, que é essa raiva que se criou entre quem pensa diferente”, disse ele logo que foi anunciado como substituto de Faustão nos domingos.
Enquanto Lula, Bolsonaro, Ciro Gomes e Sergio Moro prometem disputar votos, Huck estará batalhando para colocar a sua marca nos domingos e tentar o que hoje parece impossível: mostrar para o público que está a altura de Fausto Silva.
Apresentando o Melhores do Ano neste domingo, 02, foi detonado pela audiência.
“Como Luciano Huck é ruim… Que apresentador ruim… Carisma de uma porta” disse um telespectador no twitter.
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O fato é que Luciano ainda luta para afastar comparações com o antecessor Fausto Silva e ser aceito pela audiência como o dono e apresentador do Domingão.
Chegou até a elogiar o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) para alavancar audiência.
De nada adiantou: a audiência continua naufragando. O céu não é de brigadeiro para o ex-amigo de Aécio.
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