A atriz Maitê Proença concedeu uma entrevista para Melina Dalboni na Veja Rio, a Vejinha. Hoje avó e namorando a cantora Adriana Calcanhotto, ela lança livro em que conta histórias difíceis que viveu, como o assassinato da mãe pelo próprio pai. O nome do livro é O Pior de Mim.
Vejinha pergunta como ela lidou com tantas tragédias após o assassinato da sua mãe, como ficou a relação com o pai dela. Maitê disse: “Nós pensamos que os pais estão ali para nos proteger. Quando isso não acontece, toda a escala de valores tem de ser rearrumada”.
A revista questionou esse novo namoro com a Adriana Calcanhotto. “Depois de uma determinada fase da vida, você tem de ficar com pessoas com quem consiga conversar, para não ter de traduzir para o outro tudo o que percebe do mundo”.
“Acho bonito ser discreta neste mundo em que a vulgaridade corre solta em todos os meios. Eu me reservo ao direito de manter essas coisas na intimidade, de não ficar dando satisfação à sociedade, mas ao mesmo tempo também não escondo o que estou fazendo”.
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O que Maitê Proença pensa sobre Bolsonaro?
E perguntaram a opinião dela sobre eleições de 2022. “Este atual governo é a maior vergonha da história do Brasil. É mentiroso, dissimulado, vulgar. Andamos para trás, mas nunca às claras. Tudo é feito com mentiras: o que acontece na Amazônia, nas artes”.
“Um governo que se coloca de maneira neutra e frouxa em uma guerra, por exemplo, é de uma covardia abominável. Eu tenho engulhos quando olho para o presidente, meu estômago se revolve. Ele não pode ser reeleito, isso é prioritário”.