O DCM procurou a assessoria do Major Olímpio para comentar as recentes reportagens no jornal paraguaio ABC e os negócios de seu suplente, Alexandre Luiz Giordano, ligados com o escândalo de Itaipu, que quase provocou o impeachment do presidente do Paraguai.
A assessoria do senador mandou a seguinte resposta:
Estive no Paraguai entre os dias 11 e 12 de abril para participar do Encontro de Católicos com Responsabilidade Políticas ao serviço dos povos latino-americanos do Cone Sul, realizado em Assunção, Centro Marianela (Atyrá).
No local, tive a oportunidade de participar do painel “O que dizem os políticos aos Pastores? “.
Além disso, estive em audiência com o ministro da Justiça do Paraguai, Julio Javier Ríos, para tratar de assuntos relacionados à segurança pública dos dois países.
Por fim, participei da cerimônia em homenagem ao Dia do Exército Brasileiro realizado na embaixada brasileira, local onde fiquei hospedado.
Todos eventos oficialmente realizados e que podem ter sua veracidade confirmada com os respectivos órgãos responsáveis.
Acrescento ainda, que pedi escolta ao Ministério das Relações Exteriores em razão das ameaças que sofria na época da viagem, conforme documentado junto ao Itamaraty.
Acredito, que a reunião mencionada, sobre o acordo de energia, tenha uma ata, onde é de praxe constar os nomes dos participantes, e com toda a certeza não constará o meu, uma vez que não participei.
Ressalto o que já disse à imprensa, de que não participei, tampouco tinha conhecimento de qualquer reunião para discutir o acordo bilateral de compra de energia entre os dois governos, muito menos de eventuais negociações de empresários do Brasil.
Desejo, e não me preocupo, que a investigação se aprofunde, o fato seja elucidado, e que se houve qualquer irregularidade, em qualquer procedimento, que os envolvidos sejam responsabilizados.
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