Os homens governam sob o domínio da libido?
Boa, embora não nova e nem original, a provocação de Christine Lagarde, ministra das Finanças da França. As mulheres, segundo a tese de Christine, seriam melhores administradores porque suas decisões não menos afetadas por impulsos sexuais. Como sempre acontece quando alguém coloca esta tese, uma repercussão ampla.
Bons augúrios, segundo essa lógica, para o Brasil sob Dilma.
Mas.
Mas não é bem assim. Ou melhor, este é apenas um lado da questão do poder feminino. Sexo para o homem é mais importante do que para a mulher, é certo. Isto é uma virtude. Mas a idade não. Isto é um vício.
Todo mundo que tenha experiência em empresas conhece o enredo. Mulher jovem e bonita costuma ser massacrada por mulheres que foram jovens e bonitas, numa espécie de retaliação contra a passagem do tempo. Vítimas se transformam em carrascos.
Vi isso muitas vezes.
Lembro a história que me foi contada, entre risos e cervejas, por um grande diretor de redação. Uma brilhante veterana pediu a cabeça de uma jovem uma, duas, três vezes. Na terceira, ele determinou que o assunto não lhe fosse mais levado.
O mais irônico é que com frequência a perseguida de hoje é a perseguidora de amanhã.
Não.
Não é tão simples quanto Cristine Lagarde coloca a questão das diferenças entre homens e mulheres no comando de outros homens e mulheres.
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