O caso do personal Eduardo Alves, que flagrou a mulher mantendo relações sexuais com um mendigo, em Planaltina, tomou grandes proporções. Agora, vestígios colhidos no carro em que tudo ocorreu podem ajudar a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) a esclarecer detalhes do que ocorreu na noite de quarta-feira (9/3). Já foram coletados amostras de sangue e outros resíduos.
Os exames continuam no automóvel e nos laboratórios, com o que já foi coletado. Os investigadores também buscam detectar possíveis resquícios de sêmen. De acordo com Eduardo, a esposa estaria em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual, mas um estupro, e a polícia busca evidências para confirmar isso.
“Não se trata de uma traição conjugal e sim de crime de violência”, alegou, em nota enviada ao Metrópoles, após a publicação da primeira reportagem.
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O caso do personal
Um morador de rua, de 48 anos, foi espancado após ser flagrado tendo relações sexuais com a esposa do personal trainer Eduardo Alves, de 31 anos. O personal trainer começou, então a deferir golpes contra o homem, que foi parar no Hospital Regional de Planaltina.
Eduardo diz que só bateu no homem por pensar se tratar de um estupro, mas a esposa afirma, em suposto surto psicótico, que a relação foi consentida.
Após receber alta, o morador de rua foi transferido para um abrigo da Secretaria de Desenvolvimento Social, fora de Planaltina. “Ele está em um abrigo do DF. Pediu para não ficar em Planaltina”, completou a profissional. Segundo os médicos, o homem não sofreu fraturas e está com o rosto menos inchado. A polícia ainda apura o caso.