Polícia desmente versão de atentado contra Tarcísio em Paraisópolis

Atualizado em 17 de outubro de 2022 às 14:11
Tarcísio deixa local após tiroteio
Foto: Reprodução/TV Globo

A agenda do candidato ao governo de SP Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi interrompida, na manhã desta segunda-feira (17), por um tiroteio na comunidade de Paraisópolis, Zona Sul de São Paulo. Segundo a polícia, o incidente não se tratou de um atentado.

As informações iniciais eram de que os criminosos atiraram contra o prédio onde Tarcísio estava. O candidato se encontrava no terceiro andar onde ocorria o evento. No entanto, fontes ligadas à polícia informaram que o confronto ocorreu no interior da favela.

O candidato participava da inauguração do primeiro polo universitário da comunidade e deixou o local às pressas em uma van blindada, escoltado por seguranças. Ele não se feriu. Uma pessoa foi baleada, mas ainda não há informações sobre a identidade dela.

O jornalista Victor Ferreira, da TV Globo, informou ter conversado com moradores de Paraisópolis que viram os tiros. De acordo com ele, “os relatos são unânimes: o tiroteio não foi no mesmo local em que Tarcísio estava”.

O policial federal Danilo Campetti, que concorreu a uma vaga na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e acompanhava Tarcísio, desceu do prédio armado assim que começou o confronto. Após o fim do tiroteio, policiais militares orientaram as pessoas a saírem do local.

Nas redes sociais, Tarcísio comentou o ocorrido: “Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação.”

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