Na noite de hoje (26), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, rebateu nas redes sociais uma reportagem do portal de notícias “o antagonista”, que em determinada parte do texto citou que o ministro em uma tentativa doentia de agradar Jair Bolsonaro, disse, em dezembro, que “é melhor perder a vida do que a liberdade”. A declaração foi dada em meio à recusa do governo em adotar as recomendações da Anvisa para a entrada de viajantes no país.
Queiroga listou os itens ao se defender e disse que não há se quer uma denúncia de corrupção no Ministério da Saúde e tudo isso se deve a sua relação de confiança com o presidente Jair Bolsonaro.
“Não há sequer uma denúncia de corrupção na Pasta. É obrigação. Mas não podemos dizer o mesmo de governos anteriores. Tudo isso é possível pela relação de confiança que tenho com o Presidente Jair Bolsonaro”, escreveu o ministro na rede social.
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Queiroga também criticou a CPI da Covid, na qual foi convocado para depor. Ele afirmou que “a CPI não tem sequer um indício para sustentar o que alega contra mim e não me convocou novamente porque não queria abrir espaço para que eu mostrasse os avanços obtidos enquanto eles não provaram nada contra o Governo.”
Segundo o ministro, o Brasil vive a melhor fase na pandemia e disse que o país é uma das nações mais preparadas para enfrentar a nova variante da doença, ômicron.
Na última semana casos de Covid tem explodido no país, juntamente com uma epidemia de gripe. Várias cidades já identificaram a variante ômicron. A procura por testes da doença aumentou em 400% e os hospitais começaram a registrar um número maior de pessoas internadas com a doença.