Em coletiva, Queiroga faz novo discurso negacionista

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje em coletiva que a população não pode ser discriminada entre pessoas vacinadas e pessoas não vacinadas contra a Covid. O governo publicou nesta quinta-feira, dia 9 de dezembro, a portaria que estabelece as novas regras para a entrada de viajantes  no Brasil.

A partir de sábado (11), pessoas que não estiverem vacinadas vão precisar cumprir uma curta quarentena de apenas cinco dias antes de entrar no país. A recomendação indicada pela Anvisa era uma quarentena de 14 dias.

“As pessoas não podem ser discriminadas entre vacinadas e não vacinadas. É por isso que a portaria estabelece alternativas para quem livremente optou por não aderir a uma política ou outra. E que é ofertada pelo Sistema Único de Saúde”, disse Queiroga.

Leia também:

1- VÍDEO – Lula é celebrado por Cristina Kirchner em vídeo que divulga Dia da Democracia na Argentina

2- Moro nega cumplicidade com Bolsonaro, mas não explica esquema da Lava Jato para eleger o capitão

3- ‘Milícia para perseguir os movimentos’: Oposição barra ideia de Lira de criar polícia secreta e política para Bolsonaro

Perder a vida ou a liberdade?, falou Queiroga

Dois dias atrás, 7 de dezembro, o ministro da Saúde afirmou que “é melhor perder a vida do que a liberdade”. A declaração ocorreu quando ele descartou a possibilidade de adoção de um passaporte da vacinação.

“O que estamos fazendo tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais. E o povo brasileiro tem procurado as políticas públicas, livremente. O presidente ainda há pouco falou: ‘às vezes é melhor perder a vida do que perder a liberdade’”, disse o ministro da Saúde.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link