O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) mandou um recado para o ministro da Economia, Paulo Guedes após ele dizer que teriam mais iPhones no Brasil do que pessoas. No Twitter, o senador publicou um vídeo com o trecho em que Guedes faz o comentário sobre os aparelhos celulares.
“Com vocês, a realidade paralela de Paulo Guedes! Como pode ter mais iPhones do que pessoas em um país onde o povo nem consegue se alimentar ou trabalhar? A crise é culpa da dobradinha Bolsonaro/Guedes”, disse Randolfe na rede social.
“A pandemia nos jogou aceleradamente para um futuro que nós já estávamos vivendo. O nosso presidente já era um presidente digital. Já somos o quarto maior mercado digital do mundo. Tem mais iPhones no Brasil do que população”, disse Guedes na sexta-feira (11), durante a cerimônia de lançamento do plano nacional de fertilizantes, no Palácio do Planalto.
Com vocês, a realidade paralela de Paulo Guedes! Como pode ter mais iPhones do que pessoas em um país onde o povo nem consegue se alimentar ou trabalhar? A crise é culpa da dobradinha Bolsonaro/Guedes! pic.twitter.com/OWwfiUn5fN
— Randolfe Rodrigues ?? (@randolfeap) March 13, 2022
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Randolfe diz que política econômica de Guedes empobreceu brasileiros
Randolfe retrucou o ministro após trecho exibido no vídeo e afirmou que os brasileiros não conseguem ter gás de cozinha ou alimentos em suas casas devido aos ajustes de preços que ocorreram durante o Governo Bolsonaro.
“Os brasileiros graças aos reajustes absurdos de preços que ocorreram durante o seu governo e de Bolsonaro, não conseguem ter gás de cozinha em suas casas. Tem que voltar ao tempo da lenha. Os brasileiros não têm feijão e arroz no prato. os brasileiros a muito tempo não comem carne em suas casas. Tem que voltar para a fila do osso devido à política econômica que você implementou. Você e Jair Bolsonaro implementaram em nosso país”, disse o senador na gravação.
“Você vive em um outro país, no país daqueles que debocham do sofrimento dos brasileiros. Eu te digo uma coisa, amanhã, apesar de tu e do Bolsonaro, haverá de ser outro dia.”