Publicado originalmente no jornal GGN
A ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge foi alvo de severas críticas pela promotora-chefe da investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
De acordo com informações do portal G1, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) chegou a declarar em documento de acesso restrito que a atuação da PGR pode municiar a defesa de acusados.
As críticas constam das alegações finais do MPRJ no Incidente de Deslocamento de Competência (IDC) de número 24, aberto pela ministra Laurita Vaz após pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), em 17 de setembro do ano passado – perto da saída de Dodge do posto.
A coordenadora do Grupo de Ação e Repressão contra o Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, Simone Sibilio, afirma no documento que a ex-PGR atuou por “capricho pessoal”, usou “argumentação falaciosa”, provoca “balburdia processual”, baseou-se em “disse me disse” e traz “prejuízos incomensuráveis” ao caso, “sem conseguir enxergar o malefício que produziu”.
Na visão da PGR, “manter a investigação no âmbito estadual, no contexto já provado, pode consagrar o desrespeito às obrigações internas de garantia aos Direitos Humanos”. Já o Ministério Público do Rio de Janeiro diz que tudo não passa de “um interminável disse me disse” ou “fofocadas de corredores penitenciários” que “materializam um capricho pessoal da ex-PGR”.
Na tarde desta terça-feira (30), Felipe Nunes, diretor da Quaest Pesquisa e Consultoria, usou sua…
Na noite desta terça-feira, a Polícia de Nova York entrou na Universidade Columbia para remover…
No Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho,…
Na próxima semana, o Congresso norte-americano realizará uma audiência para discutir uma suposta crise da…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a afirmar na manhã desta terça-feira…
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deliberou, nesta terça-feira (30), pela complementação da produção de provas…