“Hackers” vão tentar invadir urnas eletrônicas

Atualizado em 31 de outubro de 2021 às 23:27
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TSE contratou “hackers” para testar urnas

O TSE escolheu 29 especialistas em tecnologia e segurança da informação para testar as urnas eletrônicas, agindo como “hackers”. O objetivo do tribunal é fortalecer o sistema eleitoral das eleições de 2022. A informação é do site Metrópoles.

Cinco grupos e dez investigadores individuais foram chamados para participarem do Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação. Eles enviaram propostas e foram selecionados.

A missão dada para os “hackers” é identificar fragilidades nos softwares e hardwares da urna eletrônica. E também dos equipamentos relacionados. O objetivo é tentar invadir o sistema, encontrar os problemas e apresentar soluções para que sejam melhoradas.

Os profissionais ainda precisarão identificar se é possível violar o sigilo do voto. E poderão analisar a decodificação de sinais eletromagnéticos. Tudo isso é para manter as urnas eletrônicas seguras.

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Além da contratação de hackers, TSE também decidiu o futuro de Bolsonaro

De acordo com uma fonte consultada pelo DCM, um ministro do TSE disse que existiam provas para a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão. No entanto, um motivo levou a Corte recuar nessa decisão.

Para essa fonte, cassar a chapa resultaria em um grande conflito. A situação se agrava com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) há um ano da eleição.

“O Bolsonaro não iria aceitar e seria uma nova crise, com risco de tentativa de ruptura”, diz esse ministro, segundo a fonte consultada pelo DCM. Os ministros, acredite se quiser, acham que Bolsonaro vai perder as eleições. Apostam nisso.

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