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Luciano Hang comentou em entrevista ao Pânico, nesta terça-feira (23/08), sobre a operação feita pela Polícia Federal em sua residência. O bolsonarista afirmou que foi incluído no grupo em que empresários defendiam um golpe contra Lula porque seu celular “é público”.
“As pessoas falam em grupo de WhatsApp como se fosse em uma mesa de bar. Agora eu pergunto a vocês e a todos os brasileiros: É contra a lei pensar e ter expressão num grupo de WhatsApp fechado?”, questionou. “As pessoas que ali estavam conversavam sobre política e economia. Esse grupo de 250 empresários é bem eclético”.
Segundo Luciano, seu nome foi usado para atingir maior repercussão. “Se eu não posso conversar no grupo de WhatsApp, daqui a pouco não posso conversar numa mesa de bar, de jantar e na nossa empresa. Vivemos tempos difíceis nesse momento no nosso país”, afirmou.
“Meu número é público, as pessoas do Brasil todo começam a me adicionar em grupos de WhatsApp. Não conheço os administradores do grupo, conheço alguns participantes. Eu comentei sobre o padre Lancelotti e vazou para a imprensa. Depois que vazou, continuei, mas não conversei mais no grupo”.
Confira abaixo o trecho da entrevista:
#Pânico | Luciano Hang afirma que o fato de seu número ser público faz com que seja adicionado aleatoriamente em diversos grupos e analisa como o vazamento das mensagens de empresários é um recado contra a liberdade de expressão do 7 de setembro
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— Jovem Pan News (@JovemPanNews) August 24, 2022