A mulher que atacou enfermeiros em ato no dia 1º de maio foi pedir perdão — a Bolsonaro.
É isso mesmo.
Marluce Carvalho de Oliveira Gomes, identificada como empresária, foi até o cercadinho do Alvorada hoje.
Foi prestar contas ao chefe? Pedir proteção? Quem banca?
“Ali tinha infiltrados”, alegou.
“Nós colocamos bandeiras atrás deles e eles começaram a nos enxotar”.
“Uma coitada de rua foi usada”, mentiu.
Segundo o presidente, houve “um super dimensionamento daquilo por causa da mídia”.
No dia do ataque, Marluce estava com Renan Sena, terceirizado no ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, de Damares Alves, e o professor de inglês Gustavo Gayer.
Elas estão sendo processados pelo Conselho de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF).
A conversa de Marluce com Bolsonaro está no começo do vídeo. É doentio.
Um espetáculo dantesco comandado por um psicopata.
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