Gleisi Hoffmann se solidariza com Miriam Leitão e repudia ataque de Eduardo Bolsonaro

Atualizado em 4 de abril de 2022 às 13:58
Gleisi Hoffmann se solidariza com Miriam Leitão
Gleisi Hoffman se solidariza com Miriam Leitão após ataque de Eduardo Bolsonaro
Foto: Reprodução

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, se solidarizou com Miriam Leitão após a jornalista ser atacada pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), debochou da tortura sofrida por ela durante a ditadura militar.

“Solidariedade à jornalista Miriam Leitão e a todas as vítimas da tortura e suas famílias”, disse Hoffmann no Twitter. A presidente da sigla ainda repudiou o ataque do deputado à jornalista: “Firme repúdio aos que estimulam a violência e a barbárie”.

Mais cedo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também prestou sua solidariedade à Miriam Leitão, que agradeceu o ato do petista.

“Minha solidariedade à jornalista Miriam Leitão, vítima de ataques daqueles que defendem o indefensável: as torturas e os assassinatos praticados pela ditadura. Seres humanos não precisam concordar entre si, mas comemorar o sofrimento alheio é perder de vez a humanidade”, afirmou Lula no Twitter.

A jornalista respondeu logo depois, agradecendo o gesto: “Obrigada, Lula, por essa mensagem de solidariedade, que reforça valores fundamentais na democracia: o respeito entre pessoas, mesmo quando divergem, e a empatia que deve prevalecer entre seres humanos”, disse.

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Mirian Leitão é atacada por Eduardo Bolsonaro

Miriam Leitão é atacada nas redes sociais por Eduardo Bolsonaro
Foto: João Cotta/TV Globo

Eduardo Bolsonaro atacou a jornalista neste domingo (3) por causa de um artigo publicado por ela no Globo, no qual afirma que Lula não pode ser comparado ao presidente Jair Bolsonaro (PL) por ter sido um líder democrático enquanto governou o Brasil.

O deputado se irritou com o texto e a atacou nas redes sociais. “Ainda com pena da cobra”, disse no Twitter. Uma piada de mal gosto em referência à tortura sofrida por Miriam Leitão durante o período militar. Ela foi colocada nua em um quarto escuro ao lado de uma cobra jiboia, enquanto estava grávida de seu filho.

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