Artista plástica sofreu racismo em loja de bairro nobre de São Paulo

Atualizado em 11 de dezembro de 2021 às 12:14
Artista plástica sofreu racismo em loja nos Jardins. Foto: Reprodução/Instagram/@criola__
Artista plástica sofreu racismo em loja nos Jardins. Foto: Reprodução/Instagram/@criola__

A artista plástica Tainá Lima afirmou ter sido vítima de racismo em uma loja da Papel Craft, nos Jardins, bairro nobre da cidade de São Paulo.

Tainá assina vários murais em prédios, inclusive um em Los Angeles, nos Estados Unidos.

“Não importa quem você seja, ou o quanto você ascenda financeiramente, em algum momento o racismo vai te colocar em situações onde a cor da sua pele vai ser alvo de violências”, disse a artista.

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Tainá contou a história em uma postagem no Instagram. Ela foi na loja comprar um papel de presente. Ao perguntar sobre uma embalagem que havia gostado, a vendedora questionou o que ela iria embrulhar. Enquanto retirava da bolsa os presentes, um segurança disse para ela que ela teria que sair da loja imediatamente porque não poderia vender nada dentro do estabelecimento.

“Segundos que duraram eternidade. Respondi que eu não estava vendendo nada e perguntei porque ele veio perguntar isso logo para mim e não para as outras pessoas brancas dentro da loja. Sim, eu era a única negra. Eu e o segurança. Eles treinam os nossos contra a gente mesmo. E os nossos nem sabem muitas vezes o que estão fazendo. Triste!”, desabafou Tainá.

Com informações da revista Fórum

Bolsonaro está irritado com aliados do Centrão: “A sua mãe”

Bolsonaro está sem a menor paciência com parlamentares e líderes do Centrão. Ele tem sofrido pressão por caciques das legendas que o apoiam para abrir espaços nos ministérios e secretarias. O objetivo que isso ocorra na reforma ministerial que ocorrerá entre março e abril.

Conforme apurou o DCM, um deputado muito influente do PP perguntou para o chefe do executivo federal quem ele vai escolher para ocupar os ministérios e secretarias. Isto porque ministros e secretários deixarão o governo para entrarem na corrida eleitoral. A resposta do presidente foi curta e muito clara.

“O deputado perguntou: ‘Presidente, quem vai substituir seus ministros e secretários?’. Ele respondeu com aquele jeitão dele: ‘Sua mãe’. O deputado riu meio sem graça, mas o presidente continuou sério. Ele já avisou aos interlocutores que tá de saco cheio dessa galera”, disse um aliado do Palácio do Planalto.

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