
No dia 14 de outubro, Jair Bolsonaro prometeu que daria uma canetada e daria um ponto final na bandeira tarifária de escassez hídrica. Porém, prevaleceu o desejo do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Os brasileiros seguirão pagando em novembro a alta conta de energia.
Com a crise hídrica, a bandeira atual equivale ao pagamento de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. A Aneel relatou que a bandeira de escassez hídrica “visa a fortalecer o enfrentamento do período de escassez de recursos hídricos. O pior em 91 anos, que reduz a produção nas usinas hidrelétricas e aumenta o preço da energia”.
Os altos valores seguirão custando aos brasileiros até abril do ano que vem. Mais uma vez o presidente não cumpriu uma promessa que fez. Algo que é bastante comum em seu mandato.
No dia 14 de outubro, ele disse o seguinte: “Dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou pedir para ele, pedir não, determinar que ele volte a bandeira normal a partir do mês que vem”.
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Governo Bolsonaro abre exceção
Famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único vão pagar menos na conta de luz. O governo Bolsonaro permitirá que os mais pobres sejam cobrados pela bandeira tarifária amarela.
A bandeira amarela “indica condições menos favoráveis de geração de energia. Isso significa que equivale ao pagamento de R$ 1,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos”.
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