No ato contra Jair Bolsonaro em Fortaleza neste sábado (2), médicos se reuniram pela pauta. Eles também protestam pelo SUS e pela democracia. Participam da manifestação integrantes da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), do Coletivo Rebento/Médicos em Defesa da Vida, da Ciência e do SUS e da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares (RNMP). Estudantes de Medicina também participarão da manifestação conjuntamente.
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Médicos e médicas participam da manifestação deste sábado, 2/10, 8h, em Fortaleza, em defesa do SUS e da democracia, pelo “Fora Bolsonaro”
Denunciando o crime contra a humanidade concretizado no país que se aproxima da marca de 600 mil mortes por Covid-19 no Brasil, na maioria mortes evitáveis, médicos e médicas cearenses participam da manifestação neste sábado, na Praça da Bandeira, em Fortaleza, pelo “Fora, Bolsonaro”.
Os médicos destacam a defesa do SUS e a cobrança por mais agilidade na vacinação e por seriedade contra a pandemia, reivindicando também ampla e imediata investigação do caso Prevent Sênior e apuração das responsabilidades do Governo Federal e do Conselho Federal de Medicina (CFM), por suas ações e omissões desde o início da pandemia.
Participam da mobilização os integrantes da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD), do Coletivo Rebento/Médicos em Defesa da Vida, da Ciência e do SUS e da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares (RNMP). Estudantes de Medicina também participarão da manifestação conjuntamente.
Os três coletivos convocam outros médicos e médicas, além de estudantes, ressaltando os cuidados com distanciamento, uso de máscaras PFF-2 e constante higienização das mãos.
Os médicos e médicas também vão às ruas neste sábado em denúncia e protesto contra o crescimento da fome e da miséria, do desalento e do desespero, da convulsão social no Brasil de Bolsonaro, com 15 milhões de desempregados.
Os profissionais de saúde ressaltam a necessidade de medidas urgentes para conter o avanço da pandemia, acelerar a vacinação, salvar vidas, denunciar os ataques contra a democracia e a falta de garantia de direitos essenciais, como saúde e alimentação, no País em que a fome e a miséria voltaram à ordem do dia, inclusive nos cartazes segurados todos os dias por pessoas nos semáforos de cidades como Fortaleza.
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