Um grupo de cientistas da Alemanha e do reino Unido desenvolveram uma hipótese para tentar explicar por que, de forma geral, a Ômicron causa doença menos grave. A descoberta foi feita através de uma carta à revista Cell Research, mas o estudo ainda não passou pelo processo de revisão por pares.
De acordo com os cientistas, a variante Ômicron tem menor eficácia do que a Delta em bloquear um mecanismo de defesa celular contra o vírus, que é chamada de resposta interferon.
“Juntos, estes dados mostram que os vírus Ômicron são menos eficazes que os vírus Delta em antagonizar a resposta interferon em células humanas, o que pode contribuir para a menor patogenicidade da variante Ômicron observada em pacientes”, afirmam os pesquisadores.
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A OMS vem nos últimos dias afirmando que a Ômicron pode representar o fim da pandemia. Apesar de gerar uma explosão de casos, o pico da variante pode acabar em algumas semanas. Dados de países da África que já passaram pela onda registram uma queda no número de hospitalizações e mortes.
Ontem, o Brasil atingiu mais um recorde de casos, com 135.080 diagnosticados, além de 296 mortes. A média móvel de casos está atualmente em 149.085 casos, o que contabiliza mais de R$ 24 milhões desde o início da pandemia.
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