Ciro, Vera Magalhães, PSDB e Dallagnol: veja como eles lamentam decisão sobre Lula

Atualizado em 8 de março de 2021 às 21:32
Lula. Foto: Ricardo Stuckert/Fotos Públicas

Após chamar Dilma Rousseff de “aborto da história do Brasil” hoje mais cedo, Ciro Gomes também se manifestou sobre a decisão de Edson Fachin, do STF, de anular todas condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná em relação às investigações da Operação Lava Jato.

O pedetista compartilhou um vídeo, de 2016, no qual ele fala sobre a possibilidade da nulidade de processos da Lava Jato.

“Veja o que sempre tentei avisar ao Brasil”, disse Ciro.

O Partido da Social Democracia Brasileiro também aproveitou a anulação dos processos contra Lula para falar si mesmo .

Poupado por Sergio Moro na Operação Lava Jato, como se constata pelas próprias ordens (ilegais) do ex-juiz ao procurador Deltan Dallagnol, o PSDB tentou se vender, como uma opção entre dois extremos, com a surrada e surreal narrativa de que o PT é um partido tão extremo quanto o bolsonarismo.

A jornalista Vera Magalhães tomou o caminho dos extremos, mas, ao contrário do que diz seu partido do coração, ela acredita que o cenário para 2022 não é nada alvissareiro para ela e os demais tucanos.

O ex-chefe da extinta Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, lamentou a anulação dos processos contra Lula julgados na 13ª Vara Federal de Curitiba e disse que o Brasil tem que tomar cuidado para não deixar de “ser um país democrático em que impere a lei”.

Os dados periciados na Operação Spoofing que estão vindo à tona – de diálogos de Dallagnol com seus mancomunados do MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) e com o ex-juiz Sergio Moro – deixam mais do que evidente que o império da Lei é tudo que Dallagnol não defende.