YouTube é assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias. Entrevista com Glauber Braga e João Cezar de Castro Rocha.
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YouTube segue o Facebook
Diz o repórter Naian Lopes no DCM:
Nesta segunda (25), foi a vez do YouTube retirar a live de Bolsonaro em que ele afirma uma suposta relação entre as vacinas contra Covid-19 e a AIDS. A plataforma teve a mesma ação que o Facebook, que tomou essa decisão no domingo (24).
O vídeo com a fake news do presidente estava disponível aos seguidores até às 18h45 de hoje. Ao longo desta segunda, a empresa foi muito cobrada por não ter retirado a live do ar.
Conforme revelou o DCM, O YouTube Brasil está estudando a possibilidade de suspender o canal de Bolsonaro por conta das fake news. A direção do site viu com preocupação a live em que o presidente disse que vacinas causam AIDS e enxergou isso como a gota d’água.
Ele mostrou uma suposta matéria em que “relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida [AIDS] muito mais rápido que o previsto”.
O Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido diz que a publicação é de um site que propaga fake news. Zahraa Vidhani, oficial de comunicações da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido. Também afirma que “as vacinas contra a Covid-19 não causam Aids”. “A Aids é causada pelo HIV”.
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