Antes do jantar que reuniu Lula e Alckmin em São Paulo, a ex-presidente Dilma Rousseff publicou uma foto com o ex-governador de SP.
O petista e o agora ex-tucano negociam uma aproximação há meses. Em uma sala reservada, segundo um dos presentes, Lula confirmou que quer mesmo Alckmin como vice-presidente em sua chapa. “Alckmin será vice se o partido dele quiser e o meu”, disse.
No Twitter, Dilma esclareceu que nunca teve “nada contra Alckmin”, e postou uma imagem em que ele aparece segurando um guarda-chuva para ela. A ex-presidente não estava presente no jantar.
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“Nunca tive nada contra Alckmin. Muito pro contrário. Inclusive guardo boas memórias dele, como dessa vez que carregou um guarda-chuva para mim enquanto eu andava pelas ruas de São Paulo ao som de Umbrella”, afirmou a ex-presidente.
O post viralizou nas redes sociais, nesta segunda-feira (20), após o jantar. Já são mais de 20 mil curtidas e quase mil compartilhamentos.
A foto foi tirada em 2015, durante um evento para entrega de 1.237 unidades residenciais do programa Minha Casa Minha Vida, em Catanduva (SP). Dilma estava acompanhada de Alckmin, ministros e deputados.
O ex-presidente e o ex-governador de São Paulo encontraram-se na noite deste domingo (19) de maneira pública no jantar do grupo Prerrogativas, em São Paulo.
No evento, Lula pediu paciência para a formação da chapa com Alckmin e ironizou a ansiedade da mídia sobre o encontro. “A imprensa ficou eufórica com a minha foto com o Alckmin. Eu fui presidente, o Alckmin governador, e nunca pediam foto nossa”, brincou.
Em uma sala reservada, segundo um dos presentes, Lula confirmou que quer mesmo Alckmin como vice-presidente em sua chapa. O petista reforçou que a candidatura do partido ainda não está definida embora a tendência seja essa. O ex-presidente também falou sobre o possível acordo do ex-governador com PSB, Solidariedade ou PSD na escolha de um novo parrtido.
“Quem vai definir isso [candidatura] será o meu partido. E também respeitar o Alckmin, eu não sei partido para que ele vai, mas os dois partidos vão definir se a gente vai se juntar ou não. Tem que ter paciência”, prosseguiu.
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