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Auxiliares de Aras acreditam que há provas robustas no relatório da CPI

O PGR Augusto Aras ouve Bolsonaro cochichar em seu ouvido
O procurador-geral da República Augusto Aras e o presidente Jair Bolsonaro

O gabinete do procurador-geral da República, Augusto Aras, considera que o relatório final da CPI tem provas robustas. O grupo justifica que as quebras de sigilo bancário, fiscal, telemático e telefônico deram força ao documento. Também considera a as conclusões do relatório temerárias.

Os auxiliares de Aras, que trabalham diretamente na Procuradoria-Geral da República (PGR), temem, no entanto, que pode ser difícil fazer uma análise mais completa do documento em razão da pandemia ainda estar em curso. A informação é da Folha. Entretanto, creem que as provas colhidas pelo colegiado podem alimentar procedimentos contra Jair Bolsonaro. Aponta, inclusive, a possibilidade de desarquivamento de algumas ações.

O gabinete do PGR considera que o trabalho da CPI avançou principalmente sobre prevaricação por parte do presidente. Acreditam que o trabalho dos senadores foi superior ao feito pela Polícia Federal.

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Aras prometeu atuar com a “agilidade necessária”

Após ter recebido o relatório da comissão na manhã desta quarta (27), Augusto Aras prometeu atuar com a “agilidade necessária”. “A PGR dará a qualificação jurídica que porventura possamos encontrar e que seja civil, penalmente e administrativamente puníveis”, afirmou o PGR ao lado dos senadores. Parlamentares, entretanto, temem inação ou arquivamentos automáticos dos indiciamentos.

 

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