Neste sábado (11), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a afirmar que uma alteração no Marco Temporal vai representar o fim do agronegócio. A afirmação foi feita em visita a uma feira do agronegócio no Rio Grande do Sul. Com informações da Folha.
No discurso, após receber a Medalha Mérito Farroupilha, maior honraria da Assembleia Legislativa gaúcha, Bolsonaro ainda elogiou o agronegócio e um dos presidentes da ditadura.
Apesar da cobrança sobre o tema, Bolsonaro evitou ataques a ministros do STF, como fez nos atos golpistas do 7 de Setembro.
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O caso do marco temporal está sendo julgado pela corte. O ministro Edson Fachin apresentou nesta semana seu voto contrário à tese defendida pelo presidente da República.
A interpretação é defendida por ruralistas e grupos interessados na exploração econômica das terras indígenas que restringe os direitos constitucionais dos povos originários.
De acordo com a tese, essas populações só teriam direito a terra se estivessem sob sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.
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