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Câmara do Rio rejeita em definitivo projeto de Carlos Bolsonaro contra pessoas trans no esporte

O vereador do Rio de Janeiro e filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos). Foto: Reprodução
O vereador do Rio de Janeiro e filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos). Foto: Reprodução

O vereador do Rio de Janeiro e filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos), sofreu uma derrota na Câmara Municipal do Rio, na sexta-feira (22). Ele queria barrar pessoas transexuais de competições esportivas no município, mas seu Projeto de Lei foi arquivado definitivamente.

A informação é do jornalista João Paulo Saconi, para a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

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O projeto de Carluxo era inconstitucional, já que a cidade estaria desrespeitando a Constituição ao legislar sobre um tema que cabe à União. Foi o que decidiu, de forma unânime, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do parlamento carioca.

Aparentemente, Carlos Bolsonaro levou o apelido de “vereador nacional” muito a sério.

Ele não conseguiu convencer nem o vereador do seu próprio partido, Isnaldo Bulhões (Republicanos), que foi o relator e se posicionou contrariamente à iniciativa de Carluxo.

Com informações da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Em setembro, Carlos Bolsonaro foi apontado como chefe de organização criminosa

Na decisão em que autorizou a quebra de sigilos bancário e fiscal do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), avaliou os dados apresentados pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio) e escreveu ao longo de 79 páginas que verificou “indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado” e que “Carlos Nantes [Bolsonaro] é citado diretamente como o chefe da organização”.

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